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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Lembracinha de Férias...

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OIoioi!!!Essa foi a nossa lembrancinha de saída de férias, dentro tem balas e pirulitos...
Com a correria de boletins e etc... a irmã de uma colega professora (Adelita) fez para todas da escola... adoramos... e as crianças também!
Aiai... falando em férias elas já estão acabando =(

Copiem a vontade! Beijos!



quinta-feira, 14 de julho de 2011

Formação de Professores...

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Olá... queria dividir com vocês uma mensagem que foi usada na ultima reunião, antes das férias, na escola em que trabalho, gostei bastante e espero que gostem também!
Ah e como caprichosas que são ganhamos de lembrancinha este vestidinho azul aqui ao lado!


O VESTIDO AZUL

Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita. Ela freqüentava a escola local. Sua mãe não tinha muito cuidado, e a criança quase sempre se apresentava suja. Suas roupas eram muito velhas e maltratadas.

O professor ficou penalizado com a situação da menina. "Como é que uma menina tão bonita, pode vir para a escola tão mal arrumada?"
Separou algum dinheiro do seu salário e, embora com dificuldade, resolveu comprar-lhe um vestido novo. Ela ficou linda no vestido azul.

Quando a mãe viu a filha naquele lindo traje, sentiu que era lamentável que sua filha, vestindo aquela roupa nova, fosse tão suja para a escola.

Por isso, passou a lhe dar banho todos os dias, pentear seus cabelos e cortar suas unhas. Quando acabou a semana, o pai falou:
- Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more em um lugar como este, caindo aos pedaços? Que tal você ajeitar a casa? Nas horas vagas, eu vou dar uma pintura nas paredes, consertar a cerca e plantar um jardim.

Logo, a casa destacava-se na pequena vila pela beleza das flores que enchiam o jardim, e o cuidado em todos os detalhes.

Os vizinhos ficaram envergonhados por morarem em barracos feios e resolveram também arrumar as suas casas, plantar flores, usar pintura e criatividade. Em pouco tempo, o bairro todo estava transformado.

Um homem, que acompanhava os esforços e as lutas daquela gente, pensou que eles bem mereciam um auxílio das autoridades. Foi ao prefeito expor suas idéias e saiu de lá com autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que seriam necessários ao bairro.

A rua de barro e lama foi substituída por asfalto e calçadas de pedra. Os esgotos a céu aberto foram canalizados e o bairro ganhou ares de cidadania. E tudo começou com um vestido azul.

Não era intenção daquele professor consertar toda a rua, nem criar um organismo que socorresse o bairro. Ele fez o que podia, fez a sua parte. Fez o primeiro movimento que acabou fazendo com que outras pessoas motivassem-se por melhorias.

Será que cada um de nós está fazendo a sua parte no lugar que vive? Ou por acaso somos daqueles que somente apontam os buracos da rua, as crianças à solta sem escola e a violência do trânsito?

Lembremos que é difícil mudar o estado total das coisas. Que é difícil limpar toda a rua, mas é fácil varrer a nossa calçada. É complicado mudar o mundo, mas é possível plantar uma rosa azul.

Autor Desconhecido

sábado, 9 de julho de 2011

A séria busca no jogo: Do lúdico na matemática

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Resenha: A séria busca no jogo: Do lúdico na matemática
( Manoel Oriosvaldo de Moura)

O autor se preocupa inicialmente em mostrar as possíveis conseqüências, de submeter as crianças a certas metodologias e conteúdos, sem que tenhamos conhecimentos teóricos destas metodologias.
No ensino de matemática era visto muitos problemas de aprendizagem, porem com os Congressos de educação Matemática da UNESCO os problemas do ensino da matemática foram vistos de uma forma desarticulada, e é recente também a percepção de que a matemática depende de outras áreas de conhecimento.
No anseio por resultados no ensino da matemática os professores assumiram modismos sem fazer uma reflexão sobre sua prática com tal ensino em sala de aula. Quando os professores passaram a perceber a necessidade de se integrar ao ensino de matemática os elementos culturais e expressões como: etnomatematica e modelagem e as mesmas foram surgindo entre os educadores, embasadas nas teorias psicológicas dos construtivistas.
Piaget, Vygotsky, Leontiev, Elkonin, e outros foram os teóricos que colaboraram para o aparecimento do jogo nas propostas de ensino de matemática, sendo importante instrumento para o ensino formal de matemática, inclusive na educação infantil.
Os construtivistas proporcionavam ambientes ricos de materiais, porem consideravam que apenas o sujeito era responsável por suas possibilidades de aprender, desconsiderando os elementos externos e até as intervenções de professores, assim o educador apenas disponibilizam situações desafiadoras aos alunos.
As novas concepções de como se dá o conhecimento tem possibilitado novas considerações sobre o papel do jogo na escola e no ensino, principalmente as de cunho sócio-interacionistas.
As concepções sócio-interacionistas vêem o jogo como possibilitador da apreensão de conteúdos, colocando o aluno diante de dificuldades de resolução e jogo regrado pela lógica, sendo esses jogos submetidos a planejamentos que incorporem elementos sociais.
Embora o jogo seja uma tendência da matemática, o que não sabemos é se esses jogos são aplicados com bases teóricas.
Uma forma de trabalhar com jogo de maneira prazerosa é a utilização de livros paradidáticos.
Kishimoto que é citado no texto, afirma que quando o jogo é utilizado para auxiliar a ação docente na aprendizagem de conceitos e noções, ele deixa seu papel lúdico para assumir o papel de material pedagógico.
Seria mais fácil solucionar o problema da dúvida que se tem se o jogo é, ou não educativo, se o professor compreendesse sua posição como organizador do ensino que possibilita o aluno tomar consciência do significado do conhecimento a ser adquirido, assim todo material utilizado para o ensino é ferramenta para ampliar a ação pedagógica.
Para Moura a importância do jogo está: “nas possibilidades de aproximar a criança do conhecimento cientifico, vivendo virtualmente situações de solução problemas que os aproxima daquelas que o homem realmente enfrenta ou enfrentou”.
O ponto mais intrigante do texto é a exposição dos problemas (mesmo que superficialmente) dos professores para “organizar” o trabalho com jogos. Acredito que eu como a maioria dos professores não havia pensado num embasamento teórico e cientifico para os jogos utilizados em sala de aula. Logo que é citado que “todo e qualquer material utilizado para o ensino é ferramenta para ampliar a ação pedagógica”, acredito que embora já tenha aplicado jogos sem um embasamento “muito” cientifico, acredito que tendo consciência dos objetivos a serem alcançados através dos jogos e a avaliação ao fim da aplicação do planejamento, já nos dá um respaldo para uso de tal jogo como apoio ao trabalho pedagógico e não um passatempo lúdico.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Cordel “Bullying: uma tortura social”

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Olá pessoal!
Recebi este email e achei super interessante para trabalhar em sala de aula, vejam:

Em São Paulo, os Poetas Cacá Lopes e Nando Poeta lançam o Cordel “Bullying: uma tortura social”
Cacá Lopes e Nando Poeta são poetas cordelistas que tem contribuído com a poesia de cordel para abordar inúmeros temas.

Aproveitando os debates da atualidade sobre o bullying os poetas trazem ao público sua contribuição.
O bullying é uma das formas de violência que mais cresce no mundo. È o ato de agressão, física ou verbal, intimidatória ou discriminante, contra um ou mais colegas nas relações sociais e que acabou por entrar no universo das escolas.

Educadores, pais e alunos têm, neste cordel, um excelente mote para iniciar o debate.

Veja o vídeo sobre o cordel.

http://www.youtube.com/watch?v=Mpwmup685vE

Trechos

De ponta a ponta no mundo
Chove o conflito e a guerra.
A ira, o ódio, o massacre
Irrigam, com sangue, a terra
E a quem se devia amar
Em tanta briga se enterra.

O homem, pela ganância
Escraviza, prende e mata
Explora o suor alheio,
Espanca, suga e maltrata,
Querendo que a riqueza
Seja só do magnata.

A onda de preconceito,
Que traz no berço o racismo,
Faz girar por todo o mundo
O mal do xenofobismo,
Espalha a homofobia
E dissemina o machismo.


Esses males sociais
Cruéis, avassaladores,
Pulam o muro da escola
Com seus grilhões opressores.
Fomentam o bullying, criando
Efeitos arrasadores.

Por meio deste cordel
Chamamos sua atenção
Para debater o bullying,
Um violento vilão,
Cujas feridas abertas
São as lavas de um vulcão.

Contatos com os autores.
Cacá Lopes
11-2557-9344 – 11-9738-4522
www.cacalopes.com.br
cacalopes2002@ig.com.br

Nando Poeta
11-6792-2293
www.tributoaocordel.blogspot.com
nandopoet@gmail.com


Editora Luzeiro Ltda
11-5585-1800/5589-4342
www.editoraluzeiro.com.br